terça-feira, 26 de abril de 2011

Microalgas alimentam-se de CO2 para produzir biopetróleo

Pesquisdores franceses e espanhóis da pequena empresa Bio Fuel Systems (BFS) desenvolvem há cinco anos, em caráter experimental, biopetróleo produzido com as microalgas que se alimentam do anídrido carbônico lançado por uma fábrica vizinha.

Cerca de 400 tubos de cor verde escura nos quais crescem milhões de microalgas estão localizados em uma planície dessa região do leste da Espanha, perto de um cemitério, que expele CO2, um gás que é capturado e levado por meio de tubulações até a pequena fábrica de biopetróleo.

Em um momento em que os industriais buscam soluções criativas como alternativas para o petróleo, a ideia é reproduzir e acelerar um processo que durou milhões de anos e permitiu a produção de petróleo fóssil.

"Tentamos simular as condições que havia há milhões de anos, quando o fitoplâncton transformou-se em petróleo. Dessa forma, obtivemos um petróleo equivalente ao petróleo atual", explica o engenheiro Eloy Chapuli.

As microalgas fora recolhidas do mar mediterrâneo e do oceano atlântico. E são reproduzidas rapidamente dobrando-se diariamente garças ao Co2 liberado pelo cemitério. Parte do líquido altamente concetrado é extraído e filtrado permitindo a obtenção da biomassa para o petróleo.

Mais informações em noticias.uol.com.br





sábado, 9 de abril de 2011

Série de selos com espécies ameaçadas comemora 50 anos da WWF

O Correio britânico está lançando uma série de selos com imagens de espécies de animais ameaçadas para comemorar o 50º aniversário da ONG ambientalista internacional WWF.

A série é formada por 14 selos com imagens de animais – cinco deles da fauna brasileira.

Estão retratados o elefante africano, o gorila-das-montanhas, o tigre siberiano, o urso polar, o leopardo-de-amur, o lince ibérico, o panda vermelho, o rinoceronte preto e um cão selvagem africano.

Da fauna brasileira estão representados nos selos a onça pintada, o sapo venenoso Dendrobates azureus (sapo-boi-azul), a arara-azul, o macaco-aranha e o mico-leão-dourado.

Os selos foram produzidos com papel fabricado a partir de árvores de florestas controladas e certificadas ou de fontes recicladas.

Dois dos selos – com as imagens do elefante e do tigre – também trazem uma inovação tecnológica.

Usuários de smartphones, com a ajuda de um aplicativo especial, poderão escanear as imagens e assistir a vídeos sobre as espécies ameaçadas, narrados pela atriz Miranda Richardson, embaixadora da WWF.


Fonte: noticias.uol.com.br