sábado, 10 de agosto de 2013

Carcharodon megalodon

    Carcharodon megalodon, também conhecido como Megalodonte, tinha cerca de 18metros 
    e foi extinto a uns 2 milhões de anos. Habitava quase todos os oceanos do mundo durante a Era Cenozóica. Ele semelhante  era ao atual tubarão-branco, talvez os adultos, caçassem baleias. 



Dente de Megalodonte
Arcada de Megalodonte


Escultura do que pareceu ser o Megalodonte
Fontes: Disvery Brasil e Mundo Pré-histórico

sábado, 20 de julho de 2013

Rã Arlequim, considerada uma das mais venenosas do mundo

Rã LINDA e VENENOSÍSSIMA. E ameaçada de extinção assim como várias outras espécies. O que o BICHO homem está fazendo com ele mesmo?!



Essa Rã do gênero Atelopus está em extinção. Há algumas décadas, este anfíbio era encontrado em quase toda a Costa Rica, mas atualmente apenas alguns exemplares são avistados em pequenas localidades do país, além de serem consideradas extintas no Panamá. A espécie é absolutamente sensível e está desaparecendo por pequenas mudanças climáticas que promovem alterações na temperatura das florestas, na qualidade do ar, precipitação de chuvas e baixo no fluxo de água.
Apenas a larva de uma mosca depositada nas costas do animal que penetra sua pele atigindo vários órgãos é o predador natural desse anuro.

Fonte: Jornal ciência

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Novas bactérias encontradas no fundo oceânico

Mar, Mar, Mar, meu lindo e doce... Oops! Salgado Oceano. =)

Pois é, a 3500m de profundidade (muito frio e muito escuro), foram encontradas algumas bactérias.

Estamos a descobrir que desconhecemos a maior parte dos organismos, pois não aparece nada parecido nas bases de dados de que dispomos”, afirma Josep Maria Gasol, investigador do CSIC que lidera a área de micro-organismos do projecto.

Uma das maiores surpresas foi encontrar bactérias capazes de degradar compostos muito tóxicos que se iam acumulando no fundo marinho resultantes da actividade humana, como o metil mercúrio. Outras bactérias “utilizam os produtos da degradação destes compostos tóxicos como fonte de carbono e energia”, explica Gasol.

A detecção destas “fábricas de reciclagem” no fundo do oceano permite aos cientistas identificar as regiões com maior acumulação de substâncias tóxicas e utilizar estas bactérias como sensores biológicos do estado dos ambientes onde habitam.

Outros dos organismos recolhidos na expedição abrem portas a aplicações biotecnológicas no campo da medicina. Os cientistas querem sintetizar uma nova geração de antibióticos perante o previsto esgotamento dos actuais já durante a próxima década.

Fonte: Ciência Hoje. (reportagem completa lá)

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Cientistas 'ressuscitam' planta com 30 mil anos




Uma equipe de pesquisadores na Rússia, conseguiram "ressuscitar" uma planta que viveu no pleistoceno. Esses cientistas desenterraram frutos e algumas sementes da planta do solo gelado da Sibéria e a partir dos seus tecidos conservados abaixo de zero graus, conseguiram fazer réplicas da planta. A camada onde foram encontradas é camada de permafrost (sedimento abaixo do solo permanentemente congelado a baixo de zero graus) a cerca de 38 metros de profundidade. Essa camada, foi descoberto, é rica em material genético e uma reserva de genes antigos. Elas foram recolhidas e datadas com carbono 14, a partir disso foi possível a réplica do material. Apesar de ser o mesmo material genético da espécie de Silene stenophylla de 30 mil anos atrás, notou-se que fenotipicamente elas eram distintas.

Fonte: Ciência hoje.


sábado, 20 de abril de 2013

Oceanografia

Vamos falar um pouquinho sobre o ambiente marinho e suas divisões.

Os oceanos podem ser divididos em 3 zonas:

1- Nerítica: situada acima da plataforma continental, entre a maré alta até 200m de profundidade, tem maior quantidade de vida.
2- Pelágica: localizada acima da planície abissal, é a região mais afastada da costa, nela vivem os peixes importantes para a pesca comercial e oceânica.
3- Abissal: localizada abaixa da linha pelágica, entre profundidades de 200 a 5.000m, os peixes dessa zona tem pouca ou nenhuma importância econômica.

Ainda pode ser dividido em regiões Fóticas e Afóticas, ou seja, o primeira onde a luz consegue chegar e o segundo no qual a luz não consegue penetrar, nesse caso, zonas abissais.

Os peixes podem ser divididos em 3 grupos básicos:

1- Pelágicos: São os que nadam continuamente sobre a superfície, são normalmente fusiformes, migratórios e grandes nadadores. Podem ainda ser subdivididos em: *Epipelágicos: habitam  a faixa até 200m, *Mesopelágicos: habitam entre 200 e 1000m e *Batipelágicos: 1000 e 4000m.
2- Nectônicos: Apensar de nadarem livremente, mantém uma relação com o substrato marinho, no qual fazem sua moradia, geralmente são comprimidos lateralmente e ficam mais próximos as águas costeiras.
3- Bentônicos: São habitantes de fundo, não são natantes ativos.




Fonte: Livro peixes marinhos do Brasil


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Curiosidades sobre idade de crescimento



                                                                                                      
Salve, Salve Planeta Mar.

A postagem de hoje é sobre idade de crescimento em peixes.

Vocês sabem como podemos saber a idade de uma peixe, seja ele cartilaginoso ou ósseo?

NÃO?!
Aqui vai uns toques e curiosidades pra algumas pessoas.

Pra se estimar a idade de peixes pode ser feita de várias através de várias estruturas: Escamas, otólito (ossinho que fica na cabeça do peixe ósseo), vértebras (cartilaginosos)... Há várias formas. Irei citar duas que acho muito legal e MUITO difícil de serem enxergadas.

Através de vértebras de tubarões e arraias, e pelos otólitos de peixinhos ósseos como pescada, merluza, bacalhau e todos esses maravilhosos e lindinhos que comemos e fazem parte, muitas vezes, de nossos áquarios, podemos saber se ele está em estágio juvenil, adulto... Como se faz isso e qual a importância ? Fácil, depois de você ler MIL VEZES essas estruturas os anéis que tem nessas estruturas ficam, finalmente, visíveis. Sem falar em anéis duplos, falsos anéis... Mas não é só pegar o peixe e tirar não. Necessita de todo cuidado, pois eles são frágeis. Além disso, precisam de tratamento para melhor visualização, como colocar eles submersos em álcool, formol, hipoclorito... Existem uma gama de substâncias para serem testadas e que sejam boas para visualizar essas estruturas. E acham que é a olho nu? Não é não, precisa-se de microscópios e alguns programas. É galerinha, da trabalho, mas pensem no final no quanto da pra ajudar a natureza com esses estudos.



                                                                                                                Vértebra
                                                                                                                                         
Otólito


A importância de saber a idade?

Simples, sabendo a idade podemos criar uma política de conservação. Sabendo quando eles estão em estágio de desova, podemos tentar conversar com órgãos responsáveis pra criar leis que proíbam a pesca nesse período, assim, os peixes podem crescer e se reproduzir e assim até, sustentar famílias que necessitam da pesca pra sobreviver, mas sem que as espécies entrem em extinção.


Querem saber mais sobre otólitos e vértebras?? Olhem nos sites do Periodicos Capes e Webofknowledge e procurem artigos e periódicos que falem sobre o assunto.

=D