sábado, 20 de julho de 2013

Rã Arlequim, considerada uma das mais venenosas do mundo

Rã LINDA e VENENOSÍSSIMA. E ameaçada de extinção assim como várias outras espécies. O que o BICHO homem está fazendo com ele mesmo?!



Essa Rã do gênero Atelopus está em extinção. Há algumas décadas, este anfíbio era encontrado em quase toda a Costa Rica, mas atualmente apenas alguns exemplares são avistados em pequenas localidades do país, além de serem consideradas extintas no Panamá. A espécie é absolutamente sensível e está desaparecendo por pequenas mudanças climáticas que promovem alterações na temperatura das florestas, na qualidade do ar, precipitação de chuvas e baixo no fluxo de água.
Apenas a larva de uma mosca depositada nas costas do animal que penetra sua pele atigindo vários órgãos é o predador natural desse anuro.

Fonte: Jornal ciência

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Novas bactérias encontradas no fundo oceânico

Mar, Mar, Mar, meu lindo e doce... Oops! Salgado Oceano. =)

Pois é, a 3500m de profundidade (muito frio e muito escuro), foram encontradas algumas bactérias.

Estamos a descobrir que desconhecemos a maior parte dos organismos, pois não aparece nada parecido nas bases de dados de que dispomos”, afirma Josep Maria Gasol, investigador do CSIC que lidera a área de micro-organismos do projecto.

Uma das maiores surpresas foi encontrar bactérias capazes de degradar compostos muito tóxicos que se iam acumulando no fundo marinho resultantes da actividade humana, como o metil mercúrio. Outras bactérias “utilizam os produtos da degradação destes compostos tóxicos como fonte de carbono e energia”, explica Gasol.

A detecção destas “fábricas de reciclagem” no fundo do oceano permite aos cientistas identificar as regiões com maior acumulação de substâncias tóxicas e utilizar estas bactérias como sensores biológicos do estado dos ambientes onde habitam.

Outros dos organismos recolhidos na expedição abrem portas a aplicações biotecnológicas no campo da medicina. Os cientistas querem sintetizar uma nova geração de antibióticos perante o previsto esgotamento dos actuais já durante a próxima década.

Fonte: Ciência Hoje. (reportagem completa lá)