
Em, nota, a ONG Greenpeace lembra que a área desmatada, mesmo representando queda expressiva, ainda é maior do que a do Distrito Federal.
"A queda é importante, mas ainda está se derrubando muita floresta na Amazônia", afirma Paulo Adario, diretor da Campanha Amazônia do Greenpeace.
A atribuição a redução do ritmo de devastação da Amazônia se deve às ações de fiscalização e combate, promovidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), pela Polícia Federal e pela Força Nacional de Segurança e, em menor medida, à oferta de alternativas sustentáveis para quem desmatava, como o apoio a planos de manejo, assistência técnica rural e a regularização fundiária.
Espero que um dia seja feito pela consciência de meio ambiente e que no próximo ano pelo menos 40% seja explicada pelas medidas de desenvolvimento sustentável.
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